sábado, 6 de setembro de 2008

ALÉM DA EXPECTATIVA!!!...

"Dia do Estudante e Seletiva do Soletrando"


15 de agosto marcou o encerramento das festividades desenvolvidas em nossa Escola, para homenagear o “Estudante Argentina". Durante toda a semana, dedicada ao estudante, atividades diversas foram desenvolvidas na escola, com a colaboração dos professores e funcionários fazendo do 15/08/2008 um dia especial. O objetivo maior, com certeza, foi oferecer aos nossos meninos e meninas, um dia diferente com atividades lúdicas voltadas para o ensino-aprendizagem e lazer de toda nossa comunidade discente.

Nossa programação contou com a organização de espaços
como: salas de cinema, de jogos, de videokê, apresentações de grupos de dança, dentre outras, oportunizando a todos uma vivencia diferente das atividades do dia-a-dia. A todos foi dada a oportunidade de escolha de participação dos diversos ambientes a eles dedicados. Este dia também foi fortemente marcado pela SELETIVA DO SOLETRANDO 2009, no qual alunos do ensino fundamental (com idade entre 11 e 16 anos), tiveram a oportunidade de mostrar habilidades na arte da soletração, sendo submetidos a soletrarem palavras de vários níveis gramaticais com relativo grau de dificuldade.

o sucesso do SOLETRANDO contamos com a participação e colaboração
de alguns colegas professores, especialmente Eliete Lucena e Bruno Luna, que nos auxiliaram com a correção das palavras soletradas (banco de dados) e Izaelma Tavares, que colaborou na organização e na premiação dos nossos finalistas. Obrigada aos colegas professores e parabéns a todos os alunos que participaram da seletiva que, efetivamente, são os responsáveis pelo sucesso do evento. Congratulações aos finalistas, em especial ao escolhido para representar todo o corpo discente da Escola Argentina Castello Branco, João Paulo Malaquias, da 5ª Série A, na seletiva estadual rumo ao Programa Caldeirão do Huck (Rio de Janeiro), com direito a disputar, entre outro prêmios, uma poupança de 100.000,00 (cem mil reais), MUITO SUCESSO, João Paulo!... Confie em você, vá em frente e ganhe os 100 mil!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.

Profª Marlene Lima


quarta-feira, 3 de setembro de 2008

SELETIVA PARA O SOLETRANDO 2009

Foi muito bom!!!

Quando nós pensamos que já encaramos tudo na nossa vida aparece a surpresa: tem mais alguma coisa!

No dia 15 de Agosto de 2008 (sexta-feira) fizemos na Escola Argentina Castello Branco a seletiva do Soletrando. Neste ano o número de inscrições triplicou levando em consideração o número de inscritos: no ano passado inscreveram-se 18 alunos e 12 participaram; neste ano 52 alunos se inscreveram e 24 participaram.

A seletiva foi organizada pelas professoras Marlene Lima e Izaelma Tavares e realizada de acordo com o regulamento do quadro do programa Caldeirão do Huck – Rede Globo. Os alunos podiam pedir o auxílio dos jurados, professores de Língua Portuguesa, Bruno Ricardo e Eliete Lucena.

Na medida em que os alunos acertavam, passavam de etapa e mudavam de nível. Na primeira, foi feita uma triagem e os alunos se organizaram em 8 grupos de 3. Na segunda etapa ficaram os representantes dos grupos anteriores, ou seja, uma pessoa de cada grupo. Na terceira dividiu-se em duas equipes permitindo que apenas 4 ficassem na final.

De fato, as crianças mandaram ver. As palavras, para eles, era como mel para as abelhas; açúcar para as formigas. Em último momento a palavra que foi pedida para ser soletrada foi: INCONSTITUCIONALIDADE. Mas, João Paulo Malaquias da Silva, 5ª Série A desta escola, com muito equilíbrio e força de vontade, sem pestanejar soletrou I-N-C-O-N-S-T-I-T-U-C-I-O-N-A-L-I-D-A-D-E....ufa!. Todos foram muito bem. Mas, só um poderia ser o vencedor. Parabéns João Paulo!! A todos os outros que participaram gostaríamos de incentivar e dizer que próximo ano tem mais! Aos que não participaram, inscrevam-se. Não percam a oportunidade de aprender mais sobre o uso da Língua Portuguesa!

Texto do Profº Bruno Luna

terça-feira, 2 de setembro de 2008

A Independência do Brasil e o Território Nacional


Debater a Independência do Brasil é uma boa oportunidade para discutir em classe a formação do território brasileiro

Introdução
O estudo do processo de Independência do Brasil, que tem um importante ponto de inflexão em 1822, é uma boa oportunidade para aguçar o olhar do estudante para uma importante questão: o tamanho do Brasil. Se observarmos o mapa da América Latina atual, veremos que o território brasileiro é consideravelmente maior do que os territórios nacionais dos países de língua castelhana, por exemplo. Por que será que, historicamente, os antigos territórios coloniais ibéricos na América se desenvolveram assim, de maneira tão distinta?

No caso do Brasil, a ruptura com a metrópole se deu de forma pacífica, distante dos centros de poder e de participação popular. Além disso, a sociedade brasileira manteve sua estrutura política, econômica e social praticamente intacta. Por fim, a unidade do território não se alterou em relação ao período colonial. Tais características tiveram uma forte razão: o processo de independência foi empreendido por quem já estava no poder. Mas esta não era a única possibilidade naquele momento histórico...

Os acontecimentos europeus contribuíram para a vinda da família real portuguesa ao Brasil em 1808. A luta pela independência, porém, já podia ser observada em várias regiões do Brasil. Em 1789 (mesmo ano do início da Revolução Francesa), houve a Inconfidência Mineira, que exigia a independência da região das minas, incorporando saídas ao mar. Outros exemplos são a Conjuração Baiana, de 1798 (reivindicando a independência da Bahia) e a Revolução Pernambucana de 1817, exigindo o mesmo para o Nordeste da América Portuguesa. E mesmo depois de 1822, a Independência não foi aceita de imediato em todas as partes do novo país que se estava criando.

No norte do Brasil, uma série de revoltas marcou este intento de permanecer fiel à administração portuguesa. Em 1824, outro forte movimento ocorreu, dessa vez no Nordeste: a Confederação do Equador. Uma das principais diferenças desses movimentos em relação ao que foi empreendido principalmente por D. Pedro era o caráter provincial, regional. Nenhum desses movimentos partia de uma identidade nacional. O príncipe-regente, por sua vez, pôde unificar todo o território já que, para quem estava no poder ainda no período colonial, o Brasil era desde o seu princípio um único país – e – de dimensões continentais.

Objetivos
- Compreender a declaração de independência do Brasil, em 1822, como parte de um processo histórico maior.
- Explicar as intenções políticas de movimentos de contestação da administração colonial e imperial do Brasil
- Compreender que a unidade territorial do Brasil deriva de um processo de independência empreendido “de cima para baixo”.
- Analisar mapas históricos e geográficos.
- Compreender a unidade de diferentes acontecimentos associados a uma conjuntura.
- Operar com a noção de transformação conservadora.

Materiais
Livros didáticos de História
Mapas históricos e políticos atuais da América do Sul

Duração
4 ou 5 aulas

Desenvolvimento
O professor pode iniciar a aula apresentando aos alunos dois mapas da América. O primeiro é de um artigo de José Murilo de Carvalho, publicado no site da Revista de História da Biblioteca Nacional.

Nesse artigo, intitulado “E se D. João VI não tivesse vindo?”, o historiador procura fazer um exercício de imaginação: o que poderia ter acontecido caso a família real portuguesa não viesse para o Brasil. O texto trata também de acontecimentos europeus que antecederam a Independência do Brasil e, por isso, pode ser uma excelente fonte de informações tanto para os alunos como para o professor. O mapa é uma boa ferramenta pois retrata a atual configuração política do território americano e faz referência à antiga demarcação colonial portuguesa.

O segundo mapa foi retirado da enciclopédia eletrônica livre, a Wikipédia, no verbete “Brasil – Período Colonial” e retrata a divisão dos territórios coloniais sul-americanos em 1700. Caso você possua a ferramenta da internet na sala de aula, este mapa também possui versão animada, em que é possível observar as mudanças de fronteiras de 1700 a 2000 e consegue atingir perfeitamente o objetivo de demonstrar a diferença “geográfica” desses processos de independência: enquanto o território brasileiro se mantém praticamente intacto, o território da antiga colônia espanhola se divide à medida que avançamos para o presente.

1ª atividade
Apresente inicialmente aos alunos o mapa do artigo de José Murilo de Carvalho. Você pode perguntar à classe: “o que esse mapa nos mostra? A que região do mundo ele se refere?”. Aguarde dos alunos as manifestações de que “esse mapa está errado”, “cadê o Brasil?!”. Diante desses estranhamentos, você pode explicar aos alunos que o mapa é fruto de um exercício de imaginação de um importante historiador brasileiro... Afinal, o que justifica esse mapa é justamente o exercício de imaginação do que poderia ter ocorrido caso a família real portuguesa não tivesse vindo ao Brasil em 1808. José Murilo de Carvalho nos chama a atenção para o fato de que os vários movimentos de independência regional que existiam na América Portuguesa não teriam sido sufocados, o que teria dado origem a cinco países no lugar do Brasil. Você pode, inclusive, fazer uma leitura compartilhada deste texto com os alunos, ressaltando seu caráter imaginativo.

Apresente então o outro mapa animado (caso disponha em sua escola dessa ferramenta) ou então um mapa político atual da América do Sul (e Central).

A partir dos mapas, você pode propor aos alunos que os observem identificando todas as diferenças que eles podem ver entre os países das antigas colônias portuguesa e espanhola. Lance aos alunos algumas perguntas de identificação de informações (relativas ao mapa real e atual das Américas do Sul e Central): em quantos países cada colônia se transformou? Desses países, qual é o maior? E qual é o menor? Em que antiga colônia eles se situam?

A partir daqui é possível começar a questionar os alunos: “de onde José Murilo de Carvalho tirou a idéia de que o Brasil estaria dividido em vários países caso a família real portuguesa não tivesse vindo para cá?”

2ª atividade
Essa pergunta suscitará a segunda atividade desta seqüência. Agora os alunos farão uma pesquisa contextualizada para saber um pouco mais sobre os movimentos que poderiam, na História do Brasil, ter dado origem a repúblicas independentes.

Você pode dividir os alunos em 4 grupos, entregar a eles alguns livros didáticos e pedir que cada grupo pesquise sobre um movimento que reivindicava a independência em relação a Portugal durante o período colonial: a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Confederação do Equador (esta já no período imperial do Brasil independente), por exemplo. O quarto grupo poderia pesquisar sobre movimentos de resistência à Independência. Cada grupo deve ter uma pauta de pesquisa:
- O que este movimento reivindicava?
- Os revoltosos queriam a independência do Brasil inteiro? Por quê?
- Os revoltosos queriam instituir que tipo de regime político?
- Se este movimento tivesse conseguido vencer as forças da administração central, o que teria acontecido, provavelmente? Por quê?

O objetivo é que cada grupo possa identificar que independência cada movimento queria ou chegou até mesmo a conquistar por um breve período. Isso os levará a identificar que esses movimentos queriam a independência de cada uma dessas regiões.

3ª atividade
Os grupos teriam de apresentar os resultados de suas pesquisas para seus colegas de classe, que podem estar dispostos em um grande círculo. Você pode propor que eles preencham um quadro-síntese desses movimentos, que ajude a turma toda a chegar às conclusões pertinentes à seqüência. Na apresentação dos grupos pode brotar uma discussão interessante: se assim era, o que aconteceu para que o território da América Portuguesa, afinal, não se dividisse?

A seqüência didática terminaria então com a idéia de que a América Portuguesa inteira "virou Brasil" graças a uma independência encabeçada pelo príncipe-regente, ou seja, por quem já governava o território, ao contrário do que acontecera com a América Espanhola. Neste ponto, o professor pode optar em se aprofundar com os alunos sobre a conjuntura e os acontecimentos que envolveram o processo de Independência do Brasil e as independências da América Espanhola.

Postagem Profª: Marlene Alves Lima

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

FILOSOFANDO O ESPAÇO ESCOLAR


Para Refletir


Existem determinados tipos de flores que murcham para depois vir à tona, para depois mostrar que estão vivas e podem perfumar o ar que as envolvem. Se isso acontece com a natureza, por que também, nós, seres pensantes, não podemos usufruir desta lição e nos transformar;, reacendendo o vislumbre que o Pai Criador nos presenteou ? Deus, por outro lado, nunca pede que nada aconteça – Ele ordena... Não existe nenhum mal que dure para sempre, como também, nenhum bem que um dia não durma.


Texto: Prof. Almir Gomes

13/08/2008


sexta-feira, 8 de agosto de 2008

O ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE AGUAZINHA: reflexos ambiental e sócio-econômico de sua dinâmica nas comunidades de seu entorno.



Profº Cláudio Passos

O enunciado acima se refere à Monografia de conclusão do curso de Bacharelado em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco, apresentada e aprovada em 04 de julho último pelo professor Cláudio Passos. A pesquisa teve como objetivo avaliar os impactos provenientes da dinâmica do Aterro de Aguazinha nos bairros dentro de sua área de influência. A fim de se obter a maior precisão possível quanto à real situação daquele ambiente, foi necessário o uso de técnicas como a pesquisa de campo (visita ao aterro) e o levantamento de referências junto a instituições como a CPRH – Companhia de Recursos Hídricos de Pernambuco e a CONDEPE/FIDEM – Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa de Pernambuco.

A pesquisa foi estruturada em quatro capítulos, além da introdução e considerações finais, onde constam informações sobre as características físicas (clima, solo,geologia, vegetação e hidrografia) , alterações ao espaço urbano em conseqüência da ocupação desordenada nas proximidades do aterro, classificação dos resíduos sólidos, tipos de aterros (controlado, sanitário e energético) e os problemas causados pelo chorume e pelo biogás gerados com a biodegradação do lixo destinado ao Aterro de Aguazinha.

Histórico:

O Aterro de Aguazinha é o local onde todo o lixo produzido e coletado no município de Olinda recebe tratamento, atualmente ocupa uma área de aproximadamente 19ha e começou a operar como aterro no final da década de 90. Até meados dos anos 80, os dejetos eram lançados no Curtume Santa Maria que funcionou às margens da Rodovia PE-15 nas imediações do bairro de Ouro Preto. Posteriormente, o lixão foi transferido para o bairro de Aguazinha e, em conseqüência da insatisfação da população de alguns bairros vizinhos, ele foi transformado em Aterro Controlado. Passados aproximadamente 10 anos, Aguazinha ainda não possui estrutura técnica de um aterro sanitário concebido em conformidade com as normas ambientais.

Problemas ambientais:

Foi constatado pela pesquisa em tela que o Aterro de Aguazinha, por ser um aterro controlado, é fonte de degradação ambiental. O líquido gerado com a biodegradação do lixo, denominado Chorume, não recebe tratamento, sendo uma das causas de poluição do rio Beberibe. Outro fator negativo é a emissão do Biogás (gás do lixo contém Metano), que é lançado diretamente na atmosfera sem nenhum tipo de tratamento. Estas duas substâncias são altamente prejudiciais às famílias que residem nas adjacências e ao meio ambiente, podendo ser minoradas com a conclusão de algumas obras pendentes no aterro (ETC) que, quando de seu funcionamento, diminuirão os impactos negativos provenientes daquele micro ambiente.

Considerações Finais:

É imprescindível o Aterro de Aguazinha para o município de Olinda.
Em Pernambuco, poucas cidades dispõem de um aterro e Olinda está a frente de muitas no que se refere à política de tratamento dos resíduos sólidos. No entanto, é importante que a gestão municipal dê prioridade às obras que concluam a ETC – Estação de Tratamento do Chorume – que em funcionamento diminuirá consideravelmente o poder de contaminação do efluente líquido. Além do cuidado com o Chorume, deve-se estudar uma forma de diminuir ou aproveitar o Biogás que é lançado na atmosfera in natura.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Quantas Vezes

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos;

Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;

Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;

Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercada de pessoas;

Quantas vezes falamos, sem sermos notados;

Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;

Quantas vezes voltamos para casa com a sensação de derrota;

Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair, justamente na hora em que precisamos parecer fortes;

Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz;

E a resposta vem, seja lá como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor;

E a gente insiste; Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser;

E Deus insiste em nos abençoar, em nos mostrar o caminho:

Aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.

E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão.........

SER FELIZ!

Autor Desconhecido